Mas Tiiiiiicle!! Como então você tira esse som de mil rouxinois do inferno trinando à visão de bodes sendo sacrificados?! Muito simples, meus caros! Comecemos do começo:
Palhetas:
Eu uso palhetas Dunlop 1mm (azul) para shows e 1,14 (roxinha) para tocar em casa. No show a adrenalina está pumpada no sangue e seu usar uma palheta mais pesada que isso eu estouro corda demais. Essas Dunlop tem um pozinho que mantem a baixa umidade nos dedos e nao deixa a palheta escorregar. E como eu gosto de som pesado, nada melhor que uma palheta pesada!
A Bela:
Essa é a Margot! Margot Ataquenta. Um nome não muito usual para uma guitarra não muito usual. Como sempre, ela foi batizada pela Marcela, que batiza todos os meus instrtumentos. Só ela sabe captar o espírito do instrumento e arrumar um nome apropriado, mesmo sem ser musicista! Ela é uma Ephiphone Les Paul Standart, nem precisa de falar mais sobre qualidade. Eu comprei ela usada no Beggiato e foi um achado! Tinha 6 Les Pauls, uma do ladinho da outra, mas eu
imediatamente olhei pra ela e foi amor! Comprei ela na mesma hora.
Mas qual a parte não usual?!
Madeiras e Pickups, basicamente. Les Pauls normalmente são feitas com o corpo e o braço de mogno (algumas Customs tem o braço de maple, produzidas entre 76 a 82 além das feitas para os artistas). A Margot é toda feita de maple com o tampo de maple bird´s eye. E O KIKO?! Bem, quanto mais clara a madeira, mais aberto é o som(essa é a regra básica, naturalemnte existem exceções). Por isso tem som de Les Paul mas é ataquenta, com uma característica de SG. Mas sendo Les Paul, tem aquele som gordo que todos nós amamos! Os pickups tem uma saída uma pouco menor que os pickups PAF da Gibson que vêm com as les Pauls Standarts. Me agradou o som com Overdrive deles, um pouco mais limpo que o usual.
Efeitos:
Essa é minha pedaleira básica. O único pedal realmente caro nela é o Compressor Marshall, o peimeiro pedal. Todos os outros são genéricos, hand made ou Behringer. Isso é a prova cabal de que a marca dos pedais não é o fundamental no seu som. Muita gente com equipamento muito melhor tira um som muito pior por não conhecer bem o que tem na mão (ou pé... ahaha.... ai ai, eu miacabo). Eles estão ligados na ordem clássica de dinâmicas, distorções, moduladores e ambientadores. MAS VOCÊ NÃO TEM WHA WHA!!! Não é que eu não goste, mas eu tenho outras prioridades em relação a pedais. Essa pedaleira ainda vai crescer e melhorar, um flanger Ibanez das antigassas vai ser incorporado, seu deus quiser e o cara de São Paulo consertar pra mim! E uma hora ou outra eu acho um Tube Screamer doido pra substituir esse Oliver... Enquanto isso não acontece, vamos dissecá-la.
Essa é minha pedaleira básica. O único pedal realmente caro nela é o Compressor Marshall, o peimeiro pedal. Todos os outros são genéricos, hand made ou Behringer. Isso é a prova cabal de que a marca dos pedais não é o fundamental no seu som. Muita gente com equipamento muito melhor tira um som muito pior por não conhecer bem o que tem na mão (ou pé... ahaha.... ai ai, eu miacabo). Eles estão ligados na ordem clássica de dinâmicas, distorções, moduladores e ambientadores. MAS VOCÊ NÃO TEM WHA WHA!!! Não é que eu não goste, mas eu tenho outras prioridades em relação a pedais. Essa pedaleira ainda vai crescer e melhorar, um flanger Ibanez das antigassas vai ser incorporado, seu deus quiser e o cara de São Paulo consertar pra mim! E uma hora ou outra eu acho um Tube Screamer doido pra substituir esse Oliver... Enquanto isso não acontece, vamos dissecá-la.
Marshall Edward the Compressor Ed-1:
É o pedal mais antigo da coleção. Eu comprei ele para tocar baixo, já que estava cansado do compressor digital da Zoom. Quando comprei não gostava muito dele, achava o som muito estalado. Ainda bem que eu cresci, aprendi a regular o bichinho e ele virou uma relíquia por ser produzido na Índia! Os chineses novos são um muito piores.
Eu uso ele de 3 jeitos: Limpo, com chorus e delay, pra destacar na banda, como booster do overdrive para solar e com a guitarra limpa usando o pickup do braço para um timbre meio country. Fica lindo!
Oliver Super Overdrive SD-10:
É um overdrive básico, sem nada de mais. Uso ele para sons sujinhos e como booster da distorção.
Behringer GDI-21:
É uma cópia barata do Sans-Amp Gt2. Tem um controle a mais que eh esse Gnd Lift, que serve pra aterrar alguma coisa e fazer menos barulho. Looooogico que não funciona. A fonte normal dele quebrou então eu uso ele ligado na entrada de bateria com uma fonte adaptada, na raça mesmo. Como ele é muito agudão eu ponho bastante grave e tiro um bocado de agudos. O level depende da guitarra. As chavinhas estão reguladas em Marshall (brit), Hi Gain, Mic no Classic. Essa chavinha de mic funciona como um controle de médios, na verdade. Na posição Center ele corta os médios e na Off X ele corta os médio-agudos.
Behringer Ultra Chorus UC100:
É uma cópia digital de uma chorus da Boss que eu esqueci qual é. Eu uso ele com duas regulagens. Como está agora ele funciona como um chorus normal, em alguns solos eu subo o botão Rate e abaixo o Depth para emular um som de caixa leslie. Mas como ele é digital, não fica lá grandes coisas. Mas quando o Flanger Ibanez chegar... Nu!! Aacaba o mundo!
Esse chorus é na verdade do Cueca mas eu uwso ele normalmente na pedaleira por ele ser honesto o suficiente com os sons limpos. E na verdade eu qdoro aquele gostinho de processado anos 80 que só um chorus barato e um delay podem me dar!
MRoxy Digital Delay:
Onde no mundo existe um delay digital, já com corte de agudos, que funciona de boa, quebra um super galho e ainda custa R$100,00?! Só em Belzontch! Esse delay chega a 360 ms. Eu achei que era pouco quando comprei mas eu uso ele um pouco acima da metade. Com certeza ele tem problemas mas o preço dele mais do que compnsou. E um delay faz muita falta de vez em quando. Ele tem um barulhinho inerente de leve quando é acionado mas só dá pra notar em gravações. E se voce ligar ele logo depois de tocar alguma coisa, ele repete o que foi tocado, mesmo estando desligado.
A fera:
Adouuuuuuro som de Marshall, cheio de médios ressoantes. Eu toco rock, né, porra!! Esse VS100 é o que eu uso normalmente para ensaiar e pra tocar em show e pretendo adiquirir um assim que for po$$ivel. O que eu gosto nos Marshalls é que, se todos os meus pedais resolverem enchilicar e não funcionar, é sé espetar a guitarra nele e tocar feliz e alegre que já mais do que satisfaz!
É marromeno isso galera. Queria agradecer em especial ao Cueca pelos pedais emprestados que eu uso sempre, e aos meu companheiros de Prisioneiros que são os que mais desfrutam esse combo vindo dos vestíbulos do inferno!! YEAH!!
Já pensou se eu investisse todo esse tempo e esforço em portifolio, academia e empregos?! Nossa, eu ia me daer bem demais...
6 comentários:
UHAUHAUHAUHUH!!! GZENIAAAAL GZENTZIIII!
muito bom ticlebaby... dei boas gargalhadas lendo aqui. além dee vc manjar muito, ler esse texto é como escutar vc falando! muuuito bom. o que me desanima é que mesmo se um dia eu conseguir a façanha de tocar como vc, eu nunca vou fragar assim de aparelhagem. hahaha! meu TS e a Fender leram e ficaram ainda mais inconformados por terem caídos em mãos (e pés) tão ingratos e ordinários!
uhauhauha
bjo no cóxis!
esse overdrive eh o meu?
eu n ganho agradecimentos pelo overdrive n?
e eu?
não ganho agradecimento pela margot não?
acho um desrespeito.
mas adimito.. aula bacana. queria entender 1/3 dissaí. pode abracar o luciano e sair cantando feliz pela estrada a fora.
fiquei com um pouco de preguça de ler tudo.
mas é verdade, é como escutar vc falando.
Nao pedrin, eh o meu overdrive! ou o seu sei la, os dois tao com ele! Brigado pelo agradecimento sexual vei !!! SÓ eu ganhei ! HA HA HA
Cueca
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